quatro dias
descendo o rio Kuluene, e depois o Xingu. Passamos na aldeia Piaraçu, onde fica a
guarita de cobrança para a travessia dos veículos na balsa, montada pelos índios.
Lá encontramos Raoni, que nos pediu para comprar fumo para a aldeia.3 DE OUTUBRO 2008 (Sexta-feira)
Eu, o Tito e o Daniel fomos a São José do Xingu. Ia me
esquecendo de contar que, do porto dos Kuikuros à balsa na BR-80, levamos quatro dias
descendo o rio Kuluene, e depois o Xingu. Passamos na aldeia Piaraçu, onde fica a
guarita de cobrança para a travessia dos veículos na balsa, montada pelos índios.
Lá encontramos Raoni, que nos pediu para comprar fumo para a aldeia.
Dormimos em São José do Xingu, no hotel Elite. Seu dono e também recepcionista é o Nego. A diária é de R$ 40,00, com ar condicionado. Quem desejar tomar banho com sabonete precisa desembolsar mais R$ 2,00. É assim que a coisa funciona por aquelas paragens.
Liguei para minha casa, para a Irani, para a mulher do Odone, para a Monicka, da TVCA. Passei e-mails para várias pessoas, dentre elas, o Paulo Castilho, a Monicka, da TVCA, o Rogério Marques, da TV Globo, e familiares.
No dia seguinte, fizemos algumas compras e retornamos ao acampamento na balsa. O Sérgio, o Odone, o Alê, o Guto, o Francis e o Aloísio ficaram no acampamento às margens do Xingu, na balsa. Afinal, alguém tinha que tomar conta do acampamento, pois os índios são muito curiosos. O Daniel ficou na cidade.